Dados. Eles nunca foram tão importantes como agora. E, atualmente, têm sido ainda mais valorizados por serem cruciais para o sucesso de qualquer negócio. Não à toa o mercado os trata como “o novo petróleo”. E o conceito de data driven tem tudo a ver com eles.
Afinal, é por meio da coleta, tratamento e análise dos dados que se pode criar e observar cenários para tomar decisões mais estratégicas baseadas em fatos. Mas o que significa ser data driven? Continue lendo o artigo e descubra!
Vamos começar pelo começo, trazendo uma breve definição do que são dados.
Dados é o plural de dado. Na concepção de Gomes, Pimenta e Schneider (2019, p.4), “dado é o registro do atributo de um ente, objeto ou fenômeno”. Ou seja, dado é algo que possui um significado e foi registrado, documentado, em algum local.
Dessa maneira, os dados nos ajudam a entender diversos aspectos da nossa realidade, através de seu estudo. Eles contribuem para que possamos observar e identificar tendências e permitem tomadas de decisão mais assertivas.
Os dados só conseguem contribuir nessas ações quando são utilizados de forma correta. E para que isso aconteça, é necessário utilizar a inteligência de dados. Ela consiste em um conjunto de ferramentas e métodos aplicados para gerenciar os dados coletados e analisá-los para tomar decisões mais fundamentadas.
Assim, aplicar a inteligência de dados se tornou um requisito fundamental para qualquer negócio que deseje crescer de forma estratégica. Por meio dela as empresas conseguem obter análises e receber insights sobre tendências no seu mercado, usando-as como base para desenvolver novas ideias e ações.
E embora seja uma questão crucial, a pesquisa “Tendências em Tecnologia”, realizada em 2022 com 414 executivos, revelou que 33% dos entrevistados acreditam que utilizar a inteligência de dados de forma efetiva é um dos principais desafios.
E uma das razões para pensarem isso é o big data. O termo diz respeito ao armazenamento e organização de imensos volumes de dados. Ou seja, são meios de reunir os dados para utilizá-los quando necessário. Como o número de dados produzidos só cresce, o big data também segue essa curva ascendente. E quanto maior a produção, mais complexo é para se trabalhar com eles.
Então, para que as empresas consigam dar conta dessa imensa quantidade de dados elas precisam trabalhar com a modelagem de dados. É ela que vai possibilitar o entendimento desses dados do big data, uma vez que se trata da representação visual desses dados que interessam à empresa. Assim, a empresa consegue interpretar o que aquelas informações querem dizer para ela.
E, afinal, o que isso tudo tem a ver com o conceito de ser data driven? Todos os quesitos citados anteriormente são fundamentais porque sem eles não daria para ser data driven. Desse modo, é preciso entender que os dados são a parte principal, porém sem seu grande volume (big data) disponível, sua modelagem para visualização dos cenários e a inteligência de dados para gerenciá-los e analisá-los não existe data driven.
Ser data driven significa, simplesmente, ser orientado por dados, colocar os dados como fator principal para a tomada de decisões estratégicas. Em outras palavras, o profissional não trabalha com achismos, mas, sim, com certezas.
Ao analisar e interpretar os dados, a pessoa data driven vai chegar a conclusões fundamentadas sobre o que é importante para o negócio. Assim, ela consegue ter insights sobre os cenários e tendências e pode pensar em novas ideias para a empresa.
Assim como todo profissional que se destaca em sua área de atuação, o profissional data driven precisa ter algumas características para executar o trabalho de forma eficiente. São elas:
Quanto mais você aprofundar seu conhecimento sobre a empresa, sua área de atuação, sua visão, seus objetivos, melhor profissional você vai ser. Assim, você consegue, analisando os dados, identificar tendências e pode ter insights e propor novas ideias para o crescimento do negócio;
Como um bom cientista, que se baseia em experiências e evidências, a pessoa data driven precisa possuir ou desenvolver esse comportamento. Dados são evidências e é essa visão que vai permitir que o profissional entenda os cenários.
Ter a capacidade de reunir informações, possuir uma visão ampla, aplicar uma metodologia, refletir sobre as variáveis e poder criar soluções para os possíveis problemas são faculdades de um pensamento analítico.
É preciso ser claro e objetivo! Saber como repassar aos outros os resultados das suas análises é imprescindível para que as empresas possam implementar decisões estratégicas no negócio.
Percebeu como agora tudo faz sentido? Esperamos que tenha entendido o que significa ser data driven! E se quiser saber como a Kurier pode te ajudar a ser data driven, entre em contato conosco agora mesmo que um dos nossos consultores irá orientá-lo!
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