Liderança feminina na Kurier é maioria nos cargos de gestão

Imagem com fundo azul escuro e imagem de liderança feminina composta por 5 mulheres de diferentes raças para ilustrar artigo

Apesar de o mercado de trabalho brasileiro, inclusive o mercado jurídico, ser majoritariamente composto por homens em cargos de gestão, na Kurier a história é diferente. Atualmente, a empresa tem mais da metade dos cargos ocupada por uma liderança feminina.

“52% dos nossos cargos de liderança hoje são ocupados por mulheres, inclusive da nossa CEO, posição mais alta da empresa, ocupado por Fabiana Rocha. Em relação ao nosso quadro geral de colaboradores, atualmente temos 49% de mulheres e 51% de homens”, esclareceu Michelle Delgado, coordenadora de Pessoas e Cultura da Kurier.

Liderança feminina e ESG

Uma das pautas que é prioridade na Kurier é a questão da diversidade, que se enquadra na parte social e de governança do índice ESG (Meio Ambiente, Social e Governança), o que inclui ter mais mulheres em cargo de liderança e está alinhado com os princípios de desenvolvimento sustentável do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU)

Contar com mais liderança feminina ajuda a promover um ambiente mais inclusivo e diverso, onde as pessoas se sintam valorizadas e representadas, além de oportunizar que as mulheres possam progredir nas suas carreiras tanto quanto os homens, reduzindo a desigualdade de gênero.

Já no pilar da governança, a inclusão de mulheres nos conselhos de administração e na alta gerência contribui para uma governança corporativa mais forte e transparente, trazendo também para a empresa uma atuação mais colaborativa, ética e comprometida com a sustentabilidade.

Ter mais liderança feminina na empresa também agrega outros benefícios como passar uma imagem mais positiva da empresa para a sociedade, além de ajudar no clima organizacional, tornando-o mais positivo e gerando um maior engajamento dos colaboradores.

No Brasil, liderança feminina não chega nem a 40%

Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de 2023, embora estudem mais tempo que os homens (em média, 12 anos para as mulheres contra 10,7 anos para os homens), elas enfrentam mais dificuldades para chegar a cargos de liderança na carreira.

Ainda de acordo com o estudo, feito com base em dados do IBGE, das posições de chefia nas empresas brasileiras, 39% são ocupadas por liderança feminina. Há 10 anos, elas eram 35% nos cargos de diretores, dirigentes, gerentes ou supervisores.

Além do nível de escolaridade maior, as mulheres são a maioria da população brasileira e são as responsáveis por 51% dos lares brasileiros nos últimos 10 anos. A dupla jornada de chefia, em casa e no trabalho, acaba sendo vista por elas como um dos maiores desafios de ser uma liderança feminina.

Como afirmou Rakkelmone Silva, supervisora de Administrativo e Financeiro da Kurier, quando disse que “o maior desafio é, com certeza, é o equilíbrio entre a dedicação para trabalho, casa, filhos”.

Uma tarefa desafiadora e instigante

Apesar das dificuldades e da sobrecarga de trabalho, elas sentem que ocupar essas posições é uma tarefa “desafiadora e instigante ao mesmo tempo”, enfatizou Michelle. “Sinto orgulho em trabalhar numa empresa em que mais de 50% dos seus líderes é mulher”, concluiu.

Para Evelyn Rodriguez, coordenadora de Operações da Kurier, também é um desafio que ela considera “bom e que nos faz estar em constante aprendizagem e melhorias, para que o mercado não nos julgue por sermos mulheres”.

As gestoras acreditam também que a liderança feminina agrega uma diversidade de visões para a empresa, além de características que normalmente elas possuem, como empatia, cuidado e colaboração.

“O olhar feminino traz a diversidade de ideias e favorece a conquista de grandes resultados. A maioria das mulheres também possui um instinto em querer fazer sempre o melhor para todos, o que acaba caindo muito bem quando essa mulher é líder”, ressaltou Rakkelmone.

Se você gostou de saber que a Kurier possui mais da metade dos cargos de gestão compostos por liderança feminina, assista ao nosso vídeo abaixo e conheça algumas delas e o que pensam sobre o assunto!

 

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